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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/02/2005 |
Data da última atualização: |
01/08/2020 |
Autoria: |
GODOY, C. V. |
Título: |
Influência de variáveis climáticas no desenvolvimento da ferrugem polysora na cultura do milho. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
2000. |
Páginas: |
79 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito de variáveis ambientais no desenvolvimento da ferrugem polysora, causada pelo fungo Puccinia polysora, na cultura do milho, foram realizados ensaios em condições controladas, em câmaras de crescimento, e no campo. Em condições, plantas de milho foram inoculadas como suspensão de esporos de P. polysora e incubadas em câmaras de crescimento para avaliar a influência da temperatura (5-35oC) e da duração do período de molhamento (2-24 horas) nos componentes monocíclicos período de incubação, período de latência, esporulação e na severidade da doença, em dois híbridos de milho. A função beta generalizada descreveu as variações dos períodos de incubação e latência e da severidade em função da temperatura, sendo a temperatura ótima para o desenvolvimento da doença, estimada pelo modelo, 23oC. Também foram observados sintomas a 10, 15, 20, e 30oC. Temperaturas abaixo da ótima desfavoreceram o desenvolvimento da doença, prolongando o período de incubação (28 dias a 10oC e 14 dias a 15oC) e latência (24 dias a 15oC) e proporcionando uma menor esporulação. a severidade da doença aumentou com o aumento da duração do período de molhamento de 2 a 24 horas. os períodos de incubação e latência não foram influenciados pelos diferentes períodos de molhamento nas temperaturas 20, 25 e 30oC, ficando sempre entre 6-9 dias (incubação) e 8-12 dias (latência). O modelo logístico descreveu as variações da severidade em função do período de molhamento. Com a multiplicação das funções (beta generalizada e logística) foi obtida uma superfície de resposta da severidade em função da temperatura e do período de molhamento (R2=0,94). As temperaturas mínima e máxima, estimadas pela superfície, para o desenvolvimento da doença foram de 9,9 e 33,3oC, respectivamente. Em condições de campo, foi monitorado o desenvolvimento da ferrugem polysora em plantio consecutivos realizados entre outubro e maio em diferentes locais (Castro/PR, Piracicaba/Sp e Guaira/SP), em duas safras agrícolas (95/96 e 96/97). O modelo logístico descreveu o progresso da doença e componentes das curvas de progresso da ferrugem (severidade máxima, área sob a curva de progresso da doença - AUDPC - e taxa de progresso da doença entre avaliações) foram utilizados para comparar as epidemias nos diferentes locais e épocas e relacionados com variáveis climáticas coletadas durante os ensaio. As funções obtidas nos ensaios em condições controladas foram testadas para verificar sua capacidade de explicar o desenvolvimento da doença em condições de campo. A severidade da doença atingiu níveis elevados (superiores a 30%) em Piracicaba e Guaira, nos plantios realizados entre dezembro e fevereiro, e foi expressiva nos plantios tardios. Em Castro, em todos plantios, a severidade da doença foi baixa (menor que 0,6%). A taxa de progresso da doença, entre avaliações apresentou correlações positivas (p<0,05) com a temperatura média e com a função beta generalizada obtida nos ensaio realizados em câmaras de crescimento para a variável temperatura e correlações negativas com períodos de umidade relativa maior que 90% e com a função logística obtida nos ensaios realizados em câmaras de crescimento para a variável horas de molhamento. A AUDPC foi negativamente relacionada ao modelo de favorabilidade climática desenvolvido em função do molhamento. O aumento da importância da ferrugem polysora parece não estar associado somente ao acúmulo de inóculo proporcionado pelo plantio safrinha. Neste trabalho, observou-se que o clima apresenta um papel importante no desenvolvimento das epidemias dessa doença, pois mesmo na presença de inóculo, proveniente de plantios anteriores, não foram observadas epidemias em todas as épocas de cultivo. MenosCom o objetivo de avaliar o efeito de variáveis ambientais no desenvolvimento da ferrugem polysora, causada pelo fungo Puccinia polysora, na cultura do milho, foram realizados ensaios em condições controladas, em câmaras de crescimento, e no campo. Em condições, plantas de milho foram inoculadas como suspensão de esporos de P. polysora e incubadas em câmaras de crescimento para avaliar a influência da temperatura (5-35oC) e da duração do período de molhamento (2-24 horas) nos componentes monocíclicos período de incubação, período de latência, esporulação e na severidade da doença, em dois híbridos de milho. A função beta generalizada descreveu as variações dos períodos de incubação e latência e da severidade em função da temperatura, sendo a temperatura ótima para o desenvolvimento da doença, estimada pelo modelo, 23oC. Também foram observados sintomas a 10, 15, 20, e 30oC. Temperaturas abaixo da ótima desfavoreceram o desenvolvimento da doença, prolongando o período de incubação (28 dias a 10oC e 14 dias a 15oC) e latência (24 dias a 15oC) e proporcionando uma menor esporulação. a severidade da doença aumentou com o aumento da duração do período de molhamento de 2 a 24 horas. os períodos de incubação e latência não foram influenciados pelos diferentes períodos de molhamento nas temperaturas 20, 25 e 30oC, ficando sempre entre 6-9 dias (incubação) e 8-12 dias (latência). O modelo logístico descreveu as variações da severidade em função do período de molhamento. Com a multipl... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Doença de Planta; Milho; Modelo de Simulação. |
Thesaurus Nal: |
Climate; Climatic factors; Corn; Plant diseases and disorders. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
01/08/2000 |
Data da última atualização: |
16/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
TEIXEIRA, C. A. D.; UTUMI, M. M. |
Afiliação: |
CESAR AUGUSTO DOMINGUES TEIXEIRA, CPAF-RO; MARLEY MARICO UTUMI, CPAF-RO. |
Título: |
A traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) em Rondônia: ocorrência, danos e indicações de controle. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa-CPAF Rondônia, 1999. |
Páginas: |
5 p. |
Série: |
(Embrapa-CPAF Rondônia. Comunicado técnico, 162). |
ISSN: |
0103-9458 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo evidenciar as características da traça do tomateiro e indicar ações de manejo que assegurem a viabilidade da produção de tomate no Estado de Rondônia. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Ocidental; Brasil; Controle de planta; Damage; Lycopersicum esculentum; Ocorrencia; Parasitoide; Pest insects; Pests of plants; Porto Velho; Rondonia; Tomaticultura; Tomato leaf miner; Traça do tomateiro; Traca-do-tomateiro; Western Amazon. |
Thesagro: |
Bacillus Thuringiensis; Bactéria; Controle Biológico; Controle Químico; Dano; Doença; Entomologia; Inseto; Lycopersicon Esculentum; Praga; Praga de Planta; Tomate; Traça; Tuta Absoluta. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; biological control; Brazil; chemical control; occurrence; parasitoids; pest control; Plant pests; Solanum lycopersicum var. lycopersicum; tomatoes; Trichogramma pretiosum. |
Categoria do assunto: |
-- O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79852/1/FOL-6126-0001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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